coisas – Novum Internet https://www.novumnet.com.br Mon, 09 Jan 2023 16:56:03 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://www.novumnet.com.br/wp-content/uploads/2023/01/cropped-favicon-novum-32x32.png coisas – Novum Internet https://www.novumnet.com.br 32 32 Anatel está finalizando nova derrubada de barreiras à IoT. https://www.novumnet.com.br/2020/09/18/iot-anatel-barreiras-regulatorias-retirada/ https://www.novumnet.com.br/2020/09/18/iot-anatel-barreiras-regulatorias-retirada/#respond Fri, 18 Sep 2020 20:05:55 +0000 https://www.novumnet.com.br/?p=6990 A Anatel afirma estar na fase final de um processo para retirada de barreiras regulatórias ao mercado de Internet das Coisas (IoT).

A medida está em linha com iniciativas já tomadas nos últimos meses para incentivo ao segmento.

Durante o Painel Telebrasil 2020, o representante da agência, Hermano Tercius (que é assessor do conselheiro Vicente Aquino), revelou que um processo iniciado em 2017 pela Anatel chegou ao gabinete de Aquino há um mês e meio e “está próximo de ser levado a julgamento” pelo Conselho Diretor.

Deve ocorrer no mês que vem [outubro]”, afirmou Tercius, na ocasião.

“Tratam-se de mudanças em regulamentos que são necessárias, mas que não foram tratadas em projetos específicos.

Ele basicamente prevê a adequação de três regulamentos: do SMP por meio de rede virtual, o regulamento geral de portabilidade e também o de direitos do consumidor [o RGC]”.

Dessa forma, regras para operação de módulos de IoT devem ser simplificadas.

Reconhecimento

O assessor lembra que outras medidas para redução de amarras para IoT foram tomadas.

Entre elas, a publicação de um novo regulamento de qualidade que isentou o segmento de obrigações.

“É importante pois assim como o RGC, a agência assumiu que tratava de comunicação entre pessoas, não se aplicando para comunicação entre coisas“, afirmou Tercius.

Simplificações que preparam terreno para IoT também estão presentes em praticamente uma dezena de novos atos aprovados desde dezembro passado ou em vias de aprovação.

Nesta lista constam os regulamentos de outorga e licenciamentos, de numeração e de arrecadação tributária.

Como pontuado pelo presidente executivo do SindiTelebrasil, Marcos Ferrari, o processo de “guilhotina regulatória” é fundamental para a viabilização da IoT.

De modo mais geral, uma das principais frentes para reduzir barreiras à tecnologia é a proposta de isenção do Fistel para módulos do gênero, já abraçada pelo Ministério da Economia.

Fonte: Teletime.

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ISPs devem investir em inteligência nas vendas para mais competitividade. https://www.novumnet.com.br/2020/07/27/isps-investimento-inteligencia-vendas/ https://www.novumnet.com.br/2020/07/27/isps-investimento-inteligencia-vendas/#respond Mon, 27 Jul 2020 14:59:05 +0000 https://www.novumnet.com.br/?p=6893 CONSULTORES AFIRMAM QUE OS PROVEDORES DEVEM CONHECER AS NECESSIDADES DOS USUÁRIOS ANTES DE DESENVOLVEREM PLANOS DE SERVIÇOS

Como os ISPs podem prosperar em um cenário mais competitivos?

Para responder a essa pergunta o consultor André Ribeiro, da AR1, disse que o caminho é conhecer o cliente, saber suas necessidades e a forma que ele quer receber os serviços.

Rogério Couto, da Pro-ISP, vê a questão de modo semelhante.

Segundo ele, se na hora de vender o serviço os provedores perguntassem quais foram as experiências dos usuários com o uso da internet e quais as expectativas dele com os seus serviços teriam condições de moldarem seus serviços. 

Inteligência nas Vendas

Os dois consultores, que participaram de webinar promovida pela RTI, afirmaram que a pandemia do novo coronavírus antecipou as mudanças que as empresas deveriam realizar em um ano ou um ano e meio.

“A preocupação agora não deve ser apenas com rede e quantidade de banda, mas com a concorrência, já que as empresas grandes estão crescendo rapidamente e atropelando as pequenas”, disse Ribeiro. 

Couto afirma que o isolamento social alterou a procura de banda larga móvel para fixa, com mais pessoas em casa, inclusive trabalhando.

Ele recomenda que os ISPs troquem a vocação de investimento em rede por mais inteligência de venda.

“O provedor precisa identificar os locais onde sua rede está ociosa, os motivos pelos quais as vendas não estão ocorrendo e, em seguida, desenvolver planos de ações específicos para cada local”, ensina. 

Ribeiro disse que a pandemia fez os ISPs adotarem medidas antes de conhecerem o cenário real.

“Muita gente flexibilizou muita coisa sem necessidade, sem esperar a reação do mercado”, afirmou.

Para ele, os provedores ofereceram mais banda, sem entender as reais necessidades dos clientes.

“Em alguns casos, os clientes queriam que o Wi-Fi alcançasse aquele cantinho da casa onde passou a trabalhar em home office”, ressaltou. 

Couto também viu precipitação dos provedores regionais no início da pandemia.

“Os ISPs abandonaram o planejamento e se preocuparam com a entrega de mais banda”, disse.

E também por estarem mais próximos dos seus clientes, tiveram a sensibilidade de garantir a conectividade.

Agora, recomenda, antes de pensar em SVA, o segredo é conhecer o cliente. 

Fonte: PontoISP.

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E-mails falsos cresceram 240% no primeiro semestre, alerta embratel. https://www.novumnet.com.br/2020/07/21/aumento-emails-falsos-primeiro-semestre/ https://www.novumnet.com.br/2020/07/21/aumento-emails-falsos-primeiro-semestre/#respond Tue, 21 Jul 2020 12:29:55 +0000 https://www.novumnet.com.br/?p=6879 Segundo Yanis Stoyannis, o home office provocou o aumento de  phishings (e-mails falsos) e outros ataques que comprometeram cadeias produtivas inteiras das corporações

A intensificação do home office, necessária em função da pandemia do novo coronavírus, trouxe muitos riscos de segurança para as redes corporativas.

Segundo o gerente de Consultoria e Inovação de CyberSecurity da Embratel, Yanis Stoyannis, não houve o surgimento de novos vírus, mas a incidência de phishings (e-mail falsos) subiu 240% no primeiro semestre.

Segundo ele, essa grande migração da força de trabalho para as residências, tornou mais fácil a contaminação de máquinas pessoais ligadas às redes corporativas, dando oportunidade aos criminosos extrair dados das empresas e cobrarem para devolução.

“Houve caso de roubo de cadeias produtivas inteiras, dificultando o trabalho das empresas”, afirmou.

Ele ressalta que as empresas não estavam preparadas para esse panorama de trabalho remoto intensivo. 

Stoyannis afirmou que as organizações criminosas estão cada vez mais capacitadas e usando a engenharia social e inteligência artificial para dar mais veracidade aos phishings, como copiar o jeito de escrever ou a voz dos dirigentes de empresas para obter informações relevantes ou levar pessoas a transferirem valores para contas dos hackers.

“As mudanças das características do risco cibernético, com novos vetores de ataques, deixaram as empresas mais suscetíveis”, disse. 

Estratégia das Empresas

Para driblar essa nova postura dos criminosos, que promovem verdadeiras ondas coordenadas de ataques e as vulnerabilidades advindas do trabalho remoto, a receita de Stoyannis é tratar a segurança da informação como um item estratégico nas empresas.

“Quando a gente olha a parte de segurança como custos dentro de uma organização, realmente é muito preocupante, mas já há iniciativas das empresas que nascem pensando em segurança, em privacidade e proteção de dados e isso tem crescido no Brasil”, ressaltou. 

De acordo com o gerente da Embratel, cerca de 70% das empresas no Brasil já tratam a segurança da informação como um assunto estratégico e 56% já colocam a segurança da informação como um papel fundamental na seleção de tecnologias da informação.

Para ele, esses números são prova dos avanços que se tem observado sobre segurança das informações no país.

Já para Stoyannis, a segurança deixou de ser vista como um custo para ser considerada como um diferencial competitivo. 

RECURSOS HUMANOS

O executivo apontou a falta de profissionais de segurança como mais um entrave a ser equacionado.

Segundo ele, a escassez é mundial.

“O último relatório do ano passado, portanto antes da pandemia, apontava um déficit de quatro milhões desse profissional. Só na América Latina a escassez era de mais de 600 mil ante uma falta de 120 mil anotada no ano anterior, e isso sem falar na LGPD [Lei Geral de Proteção de Dados] e pandemia, que fazem aumentar a escassez”, disse. 

O especialista afirmou que a contratação de soluções de segurança gerenciadas pode resolver a questão da falta de pessoal e de custos.

Esse tipo de contrato inclui equipamentos e firewall, que são cedidos em regime de comodato e todo o investimento é diluído ao longo do tempo do contrato. “O ciclo de vida de resolução de problemas torna-se menor”, assegurou.

Para ele, não basta treinar o usuário final, que poderá ser confundido pelas técnicas de engenharia social avançada utilizadas pelos criminosos.

“É preciso ter um controle de segurança específico para evitar esses tipos de ataques”, alertou.

Fonte: Telesíntese.

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Presidente da Anatel: operadoras precisam ser viabilizadoras do IoT https://www.novumnet.com.br/2020/07/01/presidente-da-anatel-operadoras-iot/ https://www.novumnet.com.br/2020/07/01/presidente-da-anatel-operadoras-iot/#respond Wed, 01 Jul 2020 14:27:25 +0000 https://www.novumnet.com.br/?p=6869 O presidente da Anatel, Leonardo Euler de Morais, acredita que a Internet das Coisas (IoT) vai demandar das operadoras mais do que apenas o provimento da conexão.

Para ele, as empresas precisarão mudar os modelos de negócio atuais para passar a agregar valor a serviços, uma vez que a conectividade em si será uma parte pequena dos sensores.

“Se as empresas de telecom continuarem a vender só conectividade, não terão protagonismo na cadeia de valor digital”, declarou Euler durante evento online.

Desta forma, ele sugere um diálogo com outras verticais, como indústria e agronegócio, para entender os desafios.

O presidente da Anatel também acredita que o regime de serviço limitado privado (SLP) possa ganhar fôlego, permitindo às demais verticais terem uma rede própria para aplicar à IoT.

“Vai depender muito dos modelos de negócio, da sensibilidade dos dados transmitidos.

Uma montadora de carros com todos os equipamentos conectados processando dados da nuvem tem a questão de segredo industrial”, argumenta.

Segurança

A questão da segurança vai além das redes privadas, contudo.

Seja por meio de coleta de dados indiretos, seja por terem informações ligadas ao usuário (como geolocalização dos carros conectados, por exemplo), a IoT precisa lidar também com questões de privacidade e vazamentos.

O diretor da Huawei, Carlos Lauria, diz que a empresa trabalha com o conceito de segurança no desenho do projeto, para tomar todas as precauções desde o início da produção do equipamento ou solução.

“Como o número de dispositivos é muito grande nessas redes de ioT, qualquer ‘furo’ na segurança pode ter um impacto na rede como um todo“, declara.

Desse modo, a preocupação é em evitar essa brecha e, caso aconteça, como gerencia-la para não causar mais danos.

O evento da Aliança Conecta Brasil F4 foi organizado por TELETIME nesta segunda-feira, 29 de Junho de 2020.

Fonte: Teletime.

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